Na edição passada, nossa manchete trazia a grande novidade: o jogo PIC$ City estava saindo da gráfica e trouxemos detalhes de como ele vai funcionar, com suas regras, componentes e dinâmicas. Agora chegou a hora de saber se o público-alvo aprovaria.
Aproveitando a ação presencial que o Instituto realizou nos municípios maranhenses de Barreirinhas e Santo Amaro, era o momento certo para fazer esse “teste de fogo” em sala de aula, antes mesmo que o jogo chegasse ao mercado. E a estreia não poderia ter sido melhor.
Nos dois dias de atividades, os alunos da oficina criativa com jogos deram sua resposta sobre todo o potencial de aprendizado do jogo. No dia 26/05, na Escola Domingos Carvalho, em Barreirinhas, foram duas turmas: uma pela manhã, outra de tarde. Ambas puderam exercitar as tomadas de decisão do jogo, além de testar seus conhecimentos com a nova carta-quiz, que traz um desafio a mais para o jogo.
E dias depois, em 30/05, a Escola Municipal Ângelo Pereira da Silva, em Santo Amaro, uma turma única teve uma experiência mais ampla, com jogos variados. Começaram com PIC$ City, depois testaram sua pegada ambiental com o PIC$ BIO e finalizaram o dia com um Piquenique em realidade ampliada.
Mas na rodada de PIC$ City, em uma das cinco mesas da sala, nasceu uma nova ideia. Na segunda rodada do jogo, os alunos guardaram o tabuleiro, as cartas, os dados e todos os outros componentes, e ficaram apenas com as moedas e as cartas-quiz. Voluntariamente, eles criaram um jogo alternativo, em que apenas se desafiavam em perguntas e respostas e os acertos geram ganhos na moeda do jogo, o “Pila”.
A diretora da escola, Jovanira Lisboa, resumiu a atividade da seguinte forma: “A oficina proporcionou uma abordagem lúdica e prática para o aprendizado de conceitos matemático e financeiro. Vai além da mera memorização de fórmulas, pois incentiva o raciocínio lógico, a resolução de problemas e a aplicação desses conhecimentos no cotidiano.”
Ao final desses dois dias de atividades, ficou claro para todos que o PIC$ City não só se integrou perfeitamente à “Família PIC$”, como também promete ser um dos principais instrumentos em nossa estratégia de Educação Financeira com jogos, estimulando novas ideias, conhecimentos e desafios aos alunos.
“Eu tinha uma jogada em que podia investir no banco para ganhar o dobro do valor investido no final do jogo. Fiz a conta de quanto eu tinha de dívida com os produtos que escolhi na lista e resolvi investir 4 Pilas. No final, consegui pagar os produtos da lista e ainda fiquei com 8 Pilas no final do jogo”, destacou Flavio Ramon Sousa de Carvalho, 14 anos, 8o ano