Em comemoração aos seus 25 anos de atuação transformadora na educação brasileira, o Instituto Brasil Solidário (IBS) acaba de lançar seu sétimo jogo de Educação Financeira: o PIC$ City, que ensina crianças e adolescentes sobre finanças, sustentabilidade e responsabilidade social, de forma lúdica e acessível.
Destinado a famílias e escolas, o jogo promove temas fundamentais da Educação Financeira, como administração de recursos e sustentabilidade, com um conteúdo alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e à Estratégia Nacional de Educação Financeira. O jogo contém tabuleiro, peões, dados, moedas simbólicas, cartas temáticas e um bloco de controle de despesas, tudo com um visual moderno e componentes de qualidade, pensados para o uso em casa ou na escola.
A cada partida, o PIC$ City desafia os participantes a percorrerem uma cidade imaginária repleta de situações cotidianas, imprevistos e decisões importantes. Ao longo do caminho, os jogadores enfrentam desafios em forma de quiz, ganham e gastam a moeda fictícia do jogo — os “Pilas” — e precisam planejar seus recursos para alcançar o parque final com dinheiro suficiente para realizar suas compras e, se possível, ainda sair no lucro.
“Iniciativas como o Pé-de-Meia, do Governo Federal, mostram como a escola pode ser o primeiro espaço onde esses jovens aprendem a cuidar do que é deles, não só do dinheiro, mas das escolhas que constroem suas vidas. Dar a eles essa base é mais do que ensinar números, é abrir caminhos de esperança, de transformação e oportunidade”, ressalta Luis Salvatore, presidente do Instituto Brasil Solidário.
Com a chegada do PIC$ City, o Instituto amplia a família de jogos educativos já utilizados em seus projetos, reforçando seu compromisso com uma educação cidadã, criativa e transformadora.
“É uma jornada que ensina valores como cooperação, consumo consciente, planejamento e responsabilidade social. Vivemos um momento em que a inflação pressiona o orçamento das famílias, os alimentos acumulam altas expressivas e muitos jovens já enfrentam dificuldades para lidar com o dinheiro”, Luis Salvatore, presidente do Instituto Brasil Solidário.