Não. O projeto de educação financeira por meio de jogos do Instituto Brasil Solidário é uma iniciativa social financiada por empresas que querem ajudar educadores, alunos e suas famílias. Por isso, os jogos não são vendidos. Os municípios que recebem são escolhidos dentro de nossas propostas de expansão, e todas as escolas são atendidas para as faixas etárias adequadas ao projeto, incluindo jogos de reposição e treinamento, entregues à secretaria parceira.
No mínimo três, no máximo seis pessoas. No caso de cinco participantes, será necessário retirar as quatro cartas-produto (1 ao 4) e as quatro cartas-cheque de menor valor (A$5, A$10, A$15 e A$20). Retirando as cartas de menor valor, o jogo segue a mesma estratégia pensada.
Sim. Ganha quem ao somar as cartas-cheque às cartas-dinheiro, ficar com o maior valor. Caso a carta desafio seja utilizada, ganha quem ficar com o maior valor após somar as cartas-cheque às cartas-dinheiro e seguir as instruções da carta-desafio.
Não, todos os lances devem ter valores diferentes.
Não. A aquisição do produto é obrigatória e o valor apostado fica sempre com o banco.
Não. As apostas podem ser aumentadas, nunca diminuídas.
Não. Os jogadores não podem negociar cartas entre si. As cartas a serem adquiridas são as apresentadas na jogada.
Sim, a ideia é que os jogadores sigam dando lances na ordem estabelecida até que não queiram mais aumentar as apostas. Caso um jogador não queira mais aumentar sua aposta, ele deixa de dar lances e aguarda até que todos os outros parem.
Depende. O primeiro lance em cada rodada é obrigatório. Após o primeiro lance, quem quer continuar no leilão dos produtos precisa apostar sempre. Caso não queira seguir apostando, anuncie a todos que você encerrou suas apostas nessa rodada e aguarde a próxima.
Não, os valores das apostas não podem ser repetidos. Somente se os outros jogadores aumentarem o valor durante os lances, será possível participar da rodada. Caso nenhum deles aumente as apostas, você ficará fora desta rodada e, o produto de menor valor deverá ser retirado da mesa.
Você ficará fora dessas duas rodadas e deixará de comprar dois produtos, que devem ser retirados do jogo, um em cada rodada, sempre o produto de menor valor.
Você deverá participar das rodadas iniciais de venda, até acabarem os produtos comprados. Depois, em cada rodada, deve ser retirado o cheque de menor valor.
Sim. O banco é um personagem neutro dentro do jogo e deve facilitar as trocas de dinheiro de modo a facilitar a vida do jogador. A condição para isso é que o valor trocado seja exatamente o mesmo.
A quantidade de cartas-produto deve corresponder ao número de jogadores. Se forem 6 jogadores, serão 6 cartas. Se forem 5 jogadores, serão 5 cartas. E assim sucessivamente.
A quantidade de cartas-cheque deve corresponder ao número de jogadores. Se forem 6 jogadores, serão 6 cartas. Se forem 5 jogadores, serão 5 cartas. E assim sucessivamente.
Não. No caso de cinco participantes, será necessário retirar as quatro cartas-produto (1 ao 4) e as quatro cartas-cheque de menor valor (A$5, A$10, A$15 e A$20). Retirando as cartas de menor valor, o jogo segue a mesma estratégia pensada.
Sim. Todo jogador deve fazer pelo menos um lance por rodada. A única é exceção é o jogador não ter mais dinheiro para apostar.
Sim. É obrigatório jogar ao menos 1 rodada de cartas-desafio, pois trazem noções de educação fiscal, ambiental, consumo consciente, contas de porcentagem, e, portanto, apresentam mais oportunidades pedagógicas ao jogo.
A orientação é que seja feita ao menos uma rodada de carta-desafio. Caso os jogadores queiram jogar mais rodadas, devem deixar esse arranjo combinado previamente, antes que comece o jogo. Dessa forma, os jogadores que estiverem liderando o jogo na segunda fase (cartas-cheque) não se sentirão prejudicados.
O jogo não traz contas complexas, e fazer os cálculos sem a utilização de calculadoras auxilia o processo pedagógico.
Sim. Para fins pedagógicos, recomendamos que as contas sejam feitas sempre à mão, sem uso de calculadora.
Não. Após reveladas as cartas-desafio, para se chegar ao resultado final, basta somar o dinheiro na mão de cada jogador. Estimulamos o cálculo da diferença entre os valores de compra e venda dos produtos como forma de exercitar a matemática e entender conceitos de lucro e prejuízo.
Os jogos foram idealizados para que efetivos aprendizados de educação financeira sejam alcançados, sendo as regras pensadas para esse fim por especialistas. Você pode se inspirar no uso de cartas, e criar outras possibilidades pedagógicas a partir desse conceito.
Não. O Bons Negócios traz também questões relativas à educação fiscal, ambiental, consumo consciente, entre outras. Consulte os planos de aula e use sua imaginação para construção de muitas possibilidades pedagógicas e interdisciplinares.
Trata-se de um jogo para toda a família, que pode ser usado tanto no contra turno como dentro das disciplinas tradicionais de forma interdisciplinar como propõe a BNCC, e ainda associado a outros projetos de empreendedorismo. Muitos adultos (e até comerciantes experientes) se divertem enquanto aprendem sobre finanças e conceitos de investimentos (lucro ou prejuízo).